Produção de mudas clonais de Tectona grandis

Autores

  • Anne Francis Agostini Santos annef_168@hotmail.com
    UFMT
  • Bruna Cristina Almeida brucrisal@gmail.com
    UFMT
  • Fernando Herrique Gava fhgava@hotmail.com
    UFMT
  • Herrique Guimarães Favare guimaraesfavare@gmail.com
    UFMT
  • Joamir Barbosa Filho joamirbf@hotmail.com
    UFMT
  • Reginaldo Brito Costa advancesfor@gmail.com
  • Gilvano Ebling Brondani advancesfor@gmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso http://www.ufmt.br

DOI:

https://doi.org/10.34062/afs.v1i2.1403


Palavras-chave:

Estaquia, Miniestaquia, Enxertia, Micropropagação, Brotações epicórmicas.

Resumo

A Tectona grandis é uma espécie florestal de interesse comercial que apresenta extensos plantios no mundo. Sua madeira pode ser destinada para diversas finalidades, incluindo aplicações nobres que elevam o seu preço no mercado. Contudo, apesar da importância, há uma carência de pesquisas em relação à multiplicação clonal em larga escala de genótipos previamente selecionados, o que limita avanços no melhoramento da espécie. A presente revisão tem por objetivo realizar um levantamento dos principais métodos científicos utilizados para a obtenção de mudas clonais da espécie, abordando tanto os processos de macropropagação quanto os de micropropagação, além de apresentar perspectivas e tendências futuras para a aplicação de novas tecnologias de clonagem que visem a produção de mudas em larga escala. Algumas técnicas como miniestaquia, cultivo fotoautotrófico e sementes sintéticas poderão ser aplicadas à produção de mudas clonais de T. grandis, porém há necessidade de novos estudos científicos visando comprovar a viabilidade. O aprimoramento visando a difusão de tais técnicas pode minimizar custos, encurtar etapas de produção e consequentemente, reduzir o tempo de cultivo em laboratório.

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Biografia do Autor

  • Gilvano Ebling Brondani, Universidade Federal de Mato Grosso

    Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais, Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso.

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Publicado

2014-06-29