Crescimento de Moringa oleifera Lam. em plantios homogêneos com diferentes adubações na Região Nordeste

Autores

  • Juliana Lorensi do Canto juliana.canto@ufrn.br
    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias / Escola Agrícola de Jundiaí, RN 160 Km 03. Distrito de Jundiaí, Macaíba, Rio Grande do Norte
  • Romário Felipe de Holanda romariotangara@yahoo.com.br
    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias / Escola Agrícola de Jundiaí, RN 160 Km 03. Distrito de Jundiaí, Macaíba, Rio Grande do Norte https://orcid.org/0009-0002-4755-3828
  • José Augusto da Silva Santana gutossantana@gmail.com
    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias / Escola Agrícola de Jundiaí, RN 160 Km 03.Distrito de Jundiaí, Macaíba, Rio Grande do Norte https://orcid.org/0000-0002-4150-8359
  • Gualter Guenther Costa da Silva gualtermve@gmail.com
    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias / Escola Agrícola de Jundiaí, RN 160 Km 03. Distrito de Jundiaí, Macaíba, Rio Grande do Norte. https://orcid.org/0000-0002-4729-6449
  • Ermelinda Maria Mota Oliveira ermelinda.oliveira@ufrn.br
    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias / Escola Agrícola de Jundiaí, RN 160 Km 03. Distrito de Jundiaí, Macaíba, Rio Grande do Norte. https://orcid.org/0000-0001-7492-5776

DOI:

https://doi.org/10.34062/kn91ck16


Resumo

Moringa oleifera Lam. apresenta grande importância econômica pelos seus múltiplos potenciais de uso. Ainda se destaca pela adaptação edafoclimática em regiões semiáridas, sendo proposta como alternativa para o desenvolvimento sustentável do Nordeste brasileiro. Assim, este trabalho objetivou avaliar o crescimento da espécie, aos 36 meses de idade, em plantios homogêneos com diferentes adubações, em uma área com solo de baixa fertilidade natural no município de Macaíba, Rio Grande do Norte. Foram avaliados quatro tratamentos: (T1) apenas adubação mineral (131 kg ha-1 de superfosfato triplo); (T2) adubação mineral (131 kg ha-1 de superfosfato triplo) + composto orgânico (7 kg ha-1); (T3) adubação mineral (131 kg ha-1 de superfosfato triplo) + biochar (3 kg ha-1); e (T0) testemunha (sem adubação). A coleta de dados compreendeu a mensuração das circunferências na base e na altura do peito, e da altura das plantas. Foi avaliada a sobrevivência da espécie e foram estimados os volumes de biomassa por unidade de área. Os tratamentos adubados apresentaram maior sobrevivência, crescimento e produtividade em relação à testemunha. O tratamento com composto orgânico apresentou melhores resultados de crescimento, com diâmetro na base (DB) médio de 16,2 cm; diâmetro a altura do peito (DAP) médio de 7,9 cm; altura média de 5,87 m; produtividade de 72,5069 m³ ha-1; e incremento médio anual (IMA) de 24,16 m³ ha-1 ano-1. Os resultados evidenciam a importância da adubação para melhor desempenho silvicultural da espécie.

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Publicado

2025-08-12