UTILIZACIÓN DE METODOLOGÍAS ACTIVAS APOYADAS EN TECNOLOGÍAS DIGITALES PARA LA ENSEÑANZA DE QUÍMICA: UN RELATO DE EXPERIENCIA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26571/reamec.v9i2.11890


Palabras clave:

Metodologías activas, Tecnologías digitales, Práctica docente, Enseñanza de Química

Resumen

El objetivo de este artículo es presentar los resultados de una experiencia desarrollada en la asignatura Química aplicada a los servicios de alimentación del curso Superior de Tecnología en Gastronomía del Instituto Federal de Brasília - Campus Riacho Fundo, en el cual han sido utilizadas metodologías activas apoyadas en tecnologías digitales. Hemos elegido el relato de experiencia para presentar, discutir y analizar la vivencia de una profesora, coautora de este trabajo, que ha hecho su organización pedagógica para las clases remotas en un curso de extensión. Los datos han sido organizados en cinco experiencias con metodologías activas: storytelling; storytelling  y resolución de problemas; enseñanza híbrida/clase invertida; aprendizaje en parejas; aprendizaje maker. Los resultados de esa experiencia nos muestran que hubo una apropiación metodológica por parte de la profesora, lo que podemos comprobar a partir de la organización pedagógica de sus guiones de aprendizaje, que han sido construidos de acuerdo con lo propuesto utilizando las metodologías activas experimentadas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Karla Amâncio Pinto Field´s, Instituto Federal de Goiás - Câmpus Itumbiara

    Professora do Instituto Federal de Goiás-Campus Itumbiara em Exercício Provisório no IFB Campus Riacho Fundo. Doutora em Química pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Química pela Universidade Federal de Uberlândia(2001). Licenciada em Química pela Universidade Federal de Uberlândia(2002).Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Processos Educacionais (NuPEPE) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, Câmpus Itumbiara. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa Matemática, Educação e Sociedade, do IFB Campus Estrutural. Colaboradora do Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão (LPEQI) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Experiência em formação de professores de Química.

  • Katia Dias Ferreira Ribeiro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

    Graduada em Engenharia Química pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Licenciatura em Química pela Universidade Católica de Brasília (UCB), mestre em Engenharia Química pela Universidade de São Paulo (USP) e doutora em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT - REAMEC). Atuação como docente em cursos de graduação na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) de 1997 a 2011 e na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Universitário Sinop (CUS), de 2011 a 2019. Atualmente desenvolve suas atividades no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) - Campus Avançado Porto Franco (CAPF) na área de ensino de Química. Faz parte do corpo docente do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECM) - mestrado profissionalizante, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Universitário Sinop (CUS). Pesquisa na área de Questões sociocientíficas, Educação CTSA, Ensino de Ciências da Natureza, Ensino de Química, Formação de professores de Ciências da Natureza/Químicanhão, Brasil.

  • Raquel Aparecida Souza, Universidade Federal de Uberlândia

    Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Uberlândia (2003), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia (2007), especialização em educação continuada e a distância pela Universidade de Brasilia (2010) e doutorado em Educação pela Universidade de Brasília (2016). Atualmente é docente da Universidade Federal de Uberlândia, campus Pontal, no curso de Pedagogia. Temas de interesse em pesquisa e extensão: educação, com ênfase em políticas educacionais e gestão escolar, tecnologias e educação, formação docente, educação superior, educação a distância.

Referencias

BEHRENS, Marilda Aparecida. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. rev. e atual. Campinas, SP: Papirus, 2013. p. 73-140.

BACICH, Lilian. Formação continuada de professores para o uso de metodologias ativas. In: BABICH, Lilian; MORAN, José (orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 129-152.

BACICH, Lilian; MORAN, José. Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. Revista Pátio, n. 25, junho, p. 45-47, 2015. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2015/07/hibrida.pdf. Acesso em: 21 nov. 2020.

BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Tradução Afonso Celso da Cunha Serra. 1. ed. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2018.

BLINKSTEIN, Paulo. Educação mão na massa. [Entrevista para o site Porvir]. Conferência FabLearn Brasil. São Paulo, USP - Universidade de São Paulo, set. 2016. Disponível em: http://porvir.org/especiais/maonamassa/?gclid=Cj0KCQjwnNvaBRCmARIsAOfZq-3osMD1faI72 ktI-caMXwySkVQsMnq3EBpDwHCJOg5Fa187ZpY-kk8aApqIEALw_wcB. Acesso em: 04 fev. 2021.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Critérios estruturantes para o ensino de ciências. In: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 1-17.

FERRARINI Rosilei, SAHEB Daniele, TORRES, Patricia Lupion. Metodologias ativas e tecnologias digitais: aproximações e distinções. Revista Educação em Questão, Natal, v. 57, n. 52, p. 1-30, e- 15762, abr./jun. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/15762. Acesso em: 28 maio 2021.

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. São Paulo em Perspectiva, v. 14, n. 2, p. 3-9, 2000.

GATTI, Bernadete Angelina. Análise das políticas públicas para a formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação, Campinas, SP, v. 13, n. 37, p. 57-186, jan./abr. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/v13n37/06.pdf. Acesso em: 12 out. 2020.

LEITE, Bruno Silva. Tecnologias no ensino de química: teoria e prática na formação docente. 1. ed. Curitiba: Appris, 2015.

MARQUES, Alessandra Vieira Cunha; MIRANDA, Gilberto José; MAMEDE, Samuel de Paiva Naves. Storytelling: aprendizado de longo prazo. In: LEAL, Edvalda Araújo; MIRANDA, Gilberto José; CASA NOVA, Silvia Pereira de Castro (org.). Revolucionando a sala de aula: como envolver o estudante aplicando as técnicas de metodologias ativas de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2017. p. 169-185.

MATDICs/UFU. Projeto do Metodologias Ativas e Tecnologias Digitais para o Trabalho Docente. Instituto de Ciências Humanas do Pontal (ICHPO), Programa Rede de Extensão UFU em Casa. 25/05/2020 a 11/09/2020, carga horária de 80 horas.

MAZUR, Eric. Peer Instruction – a revolução da aprendizagem ativa. Porto Alegre: Penso, 2015.

MISHRA, Punya; KOEHLER, Matthew J. Technological pedagogical content knowledge: a framework for teacher knowledge. Teachers College Record, v. 108, n. 6, p. 1017-1054, jun. 2006.

MORAES, Roque; RAMOS, Maurivan Guntzel. Aprender química: promovendo excursões em discursos de química. In: ZANON, Lenir Basso; MALDANER, Otavio Aloisio (orgs.). Fundamentos e propostas de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007. p. 191-209.

MORAN, José. Educação híbrida: um conceito-chave para a educação hoje. In: BABICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. 2. reimpressão. Porto Alegre: Penso, 2015. p. 27-45.

MORAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, Carlos Alberto de; MORALES, Ofelia Elisa (org.). Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, 2015. p. 15-33. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf. Acesso em: 21 nov. 2020.

MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BABICH, Lilian; MORAN, José (orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 1-25.

PLANO de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia do IFB - Campus Riacho Fundo. Brasília, DF. 2017.

RAMALHO, Betânia Leite; NUÑEZ, Isauro Beltrán. Aprendizagem da docência, formação e desenvolvimento profissional: trilogia da profissionalização docente. In: RAMALHO, Betânia Leite; NUÑEZ, Isauro Beltrán (orgs.). Formação, representações e saberes docentes: elementos para se pensar a profissionalização dos professores. Campinas, SP: Mercado das Letras; Natal, RN: UFRN, 2014. p. 17-37.

ROCHA, Carlos José Trindade; FARIAS, Sidilene Aquino. Metodologias ativas de aprendizagem possíveis ao ensino de ciências e matemática. REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 69-87, 2020. DOI: 10.26571/reamec.v8i2.9422. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/9422. Acesso em: 1 jun. 2021.

SILVA, Maria Aparecida Francelino; SILVA, Jaelson Dantas; SILVA, Janaína Salustiano. Cultura maker e educação para o século XXI: relato da aprendizagem mão na massa no 6º ano do ensino fundamental/integral do Sesc Ler Goiana. In: 16º CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO. Brasil, Recife, set. 2018. Anais [...] Acesso em: 17 out. 2020.

Publicado

2021-08-22

Número

Sección

Enseñanza de las Ciencias

Cómo citar

FIELD´S, Karla Amâncio Pinto; RIBEIRO, Katia Dias Ferreira; SOUZA, Raquel Aparecida. UTILIZACIÓN DE METODOLOGÍAS ACTIVAS APOYADAS EN TECNOLOGÍAS DIGITALES PARA LA ENSEÑANZA DE QUÍMICA: UN RELATO DE EXPERIENCIA. REAMEC - Red Amazónica de Educación en Ciencias y Matemáticas, Cuiabá, v. 9, n. 2, p. e21052, 2021. DOI: 10.26571/reamec.v9i2.11890. Disponível em: https://www.periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/11890. Acesso em: 16 dec. 2025.