UNA MIRADA A LA ENSEÑANZA DE FRACCIONES PARA ESTUDIANTES SORDOS EN LA PERSPECTIVA DE LOS JUEGOS DE LENGUAJE DE WITTGENSTEIN
DOI:
https://doi.org/10.26571/reamec.v10i2.13602Palabras clave:
Educación, Sordo, Enseñanza de fracciones, Juegos de lenguajeResumen
El presente estudio forma parte de una investigación de Posdoctorado en Educación en la Universidad Federal de Tocantins (UFT). El texto tiene como objetivo conocer el panorama de investigaciones que se ocupan de la enseñanza de la fracción para estudiantes sordos desde la perspectiva de los juegos de lenguaje de Wittgenstein. Se trata de una investigación bibliográfica, con abordaje cualitativo, en el ámbito del estado del conocimiento, cuyas producciones están incluidas en el repositorio de Tesis y Disertaciones de la Capes. Del refinamiento por los términos "Fracción" + "Sordo" + "Juegos de Lengua", realizado en julio de 2021, se encontraron 17.907 producciones, de las cuales 5654 Tesis y 11693 Disertaciones, defendidas entre 2016 y 2020. continuidad, los títulos, resúmenes y se leyeron palabras clave, en las que se seleccionaron 05 Tesis y 12 Disertaciones. Los resultados indican que los estudios tienen predominio en temas como enseñanza de la fracción, alumnos sordos, filosofía de Wittgenstein y enseñanza de las matemáticas. Esto destaca la relevancia de este estudio para la enseñanza de la fracción a estudiantes sordos desde la perspectiva de los juegos de lenguaje de Wittgenstein.
Descargas
Referencias
ANGELOTTI, Vanessa Cristina. Ensino informatizado de frações a crianças surdas e ouvintes por meio do paradigma de equivalência de estímulos. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos: UFSCar, 2016.
ASSIS, Claudio de. Relevância dos gestos do discurso matemático do sujeito surdo. Tese (Programa de Pós-graduação em Educação Matemática) Coordenadoria de Pós-graduação - Universidade Anhanguera de São Paulo, 2018.
ATAIDE, Clarissa Raimundo de; COSTA, Walber Christiano Lima da. Formação de Professores: O estado do conhecimento no ensino de Fração para estudantes surdos. Revista Baiana de Educação Matemática, 2(01), 2021. DOI: https://doi.org/10.47207/rbem.v2i01.10667
BARROS, Marcos José Pereira. A solução de situações que envolvem o conceito de Fração por professores que ensinam Matemática nos anos iniciais. (Mestrado em Educação) –Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Tocantins -UFT, Palmas, TO, 2018.
BRASIL. Decreto n°. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n°. 10.436, de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o Art. 18 da Lei n°. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005.
CARDOSO, Letícia Silva. O desenvolvimento de uma sequência didática para trabalhar o conceito de Fração com professores de 4º e 5º anos do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Educação, Palmas, 2020.
CARNEIRO, Fernando Henrique Fogaça. O ensino da matemática para alunos surdos bilíngues: uma análise a partir das teorizações de Michel Foucault e Ludwig Wittgenstein. Dissertação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Educação. Porto Alegre, BR-RS, 2017.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino de matemática. 4.ed. – São Paulo: Cortez, 2011.
CASTRO, Maria Cristina Polito de. Um olhar para o discurso do aluno surdo interagindo em tarefa sobre medidas no sistema métrico decimal. Tese de Doutorado -Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Anhanguera de São Paulo, 2016.
CASTRO, Raimundo Santos de. Jogos de linguagem matemáticos da comunidade remanescente de quilombos da Agrovila de Espera, Município de Alcântara, Maranhão. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Carlos - São Carlos : UFSCar, 2016.
COSTA, Walber Christiano Lima da. O modelo referencial da linguagem na Tradução-Interpretação da linguagem Matemática pelos surdos usuários da LIBRAS. 2019. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação Em Educação em Ciências e Matemáticas. Universidade Federal do Pará, Belém – PA, 2019.
DONADO, Cristiano Campos. Vozes das Mãos e Sons dos Olhos: Discursos Algébricos de Surdos Usuários da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Dissertação (Educação Matemática). Universidade Anhanguera de São Paulo, 2016.
FECCHIO, Daniele Maria Bordini. O ensino de Fração no ensino fundamental I: uma intervenção pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá, 2020.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
GONZÁLEZ, Eugenio. Necessidades Educacionais Especificas: Interveção psicoeducacional. Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LIMA, Severino Roberto de. Uma análise de questões de Fração das provas do sistema de avaliação do estado do Tocantins-SAETO. Dissertação (Mestrado Acadêmico) - Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Tocantins, 2020.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 5ª ed. São Paulo: Atlas 2003.
MARON, Cristienne do Rocio de Mello. Modelagem matemática como jogo de linguagem. Dissertação. Universidade Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, 2017.
MARTINS, Mayara Laura Rocha Rossi. O ensino de Matemática para alunos Surdos: em foco a prática pedagógica de um professor ouvinte e de um professor Surdo em Uberaba/MG. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro, 2020.
MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MONK, Ray. Wittgenstein. O dever do gênio. Trad. Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Cia. das Letras. 1995.
OSTRONOFF, Henrique. Dossiê: Uma equação sem resultado. Disponível em: http://revistaeducacao.uol.com.br/formacao-docente/130/artigo234326-1.asp. Acessado em: 10 de junho de 2022.
ROMEIRO, Iraji de Oliveira. O movimento do pensamento teórico de professores sobre o conceito de frações e o sentido atribuído aos materiais didáticos na atividade de ensino. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2017.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, Aline Simas da. Atividades multimodais em uma abordagem partitiva para frações. Tese (Programa de Pós-graduação em Educação Matemática) - Universidade Anhanguera de São Paulo, 2017.
SILVA, Angélica Fontoura Garcia; CANOVA, Raquel Factori; CAMPOS, Tania Maria Mendonça. A Fração em livros didáticos de Matemática para os anos iniciais. Acta Scientiae. v.18 n.1 p.41-54 jan./abr. 2016.
SILVA, Viviane Pereira. Formação dos conceitos relativos aos números racionais no 6º ano do ensino fundamental: uma proposta experimental. Dissertação - Programa de Mestrado em Educação. Universidade de Uberaba, Minas Gerais – MG, 2016.
SILVEIRA, Marisa Rosâni Abreu da. Tradução de textos matemáticos para a linguagem natural em situações de ensino e aprendizagem. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.16, n.1, p.47-73, 2014.
VIZOLLI, Idemar; SÁ, Pedro Franco de. Um estado do conhecimento em relação a formação continuada para professores que ensinam matemática nos anos iniciais do ensino fundamental na amazônia legal brasileira. Revista REAMEC, Cuiabá (MT), v. 8, n. 3, p. 650- 69, setembro a dezembro, 2020. ISSN: 2318-6674. DOI: https://doi.org/10.26571/reamec.v8i3.11022
WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. Trad. José Carlos Bruni. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
ZEFERINO, Lidiane Chaves. Aprender A Ensinar Frações A Partir Do Conceito De Atividade Orientadora De Ensino: Um estudo com professores de quartos e quintos anos do ensino fundamental. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2022 Walber Christiano Lima da Costa, Idemar Vizolli

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Direitos autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos publicados na Revista REAMEC, atendendo às exigências da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, enquanto a revista utiliza um modelo de licenciamento que favorece a disseminação do trabalho, particularmente adotando a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).
Os direitos autorais são mantidos pelos autores, os quais concedem à Revista REAMEC os direitos exclusivos de primeira publicação. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em website pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. Os editores da Revista têm o direito de realizar ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Política de Acesso Aberto/Livre
Os manuscritos publicados na Revista REAMEC são acessíveis gratuitamente sob o modelo de Acesso Aberto, sem cobrança de taxas de submissão ou processamento de artigos dos autores (Article Processing Charges – APCs). A Revista utiliza Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) para assegurar ampla disseminação e reutilização do conteúdo.
Política de licenciamento - licença de uso
A Revista REAMEC utiliza a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licença permite compartilhar, copiar, redistribuir o manuscrito em qualquer meio ou formato. Além disso, permite adaptar, remixar, transformar e construir sobre o material, desde que seja atribuído o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.










































































