THE CONSTITUTION OF THE SCIENTIFIC FIELD OF CHEMISTRY IN BRAZIL AND ITS DERIVATIONS FOR THE EDUCATION OF CHEMISTRY TEACHER
DOI:
https://doi.org/10.26571/reamec.v10i3.13639Keywords:
Scientific Field, Chemistry, Teacher Education, Bourdieu, HabitusAbstract
El objetivo del artículo es discutir las relaciones de fuerza y las disputas por el capital, el poder en el campo, la jerarquía de las áreas de conocimiento en el Campo Científico de la Química (CCQ) y en la constitución del habitus químico vislumbrando el papel de la docencia en el espacio determinado en la teoría de los campos de Pierre Bourdieu. Las contribuciones del autor son utilizadas como referencial metodológico basado en el método praxiológico. Las razones que pueden explicitar la estructura del CCQ en Brasil tiene raíces en la tradición histórica en el carácter experimental confirmado por la estructuración del campo, sus prácticas, creencias y en la división en subcampos Tecnológico y de Formación de Profesores de Química, lo que revela las relaciones de poder en este espacio. El CCQ mantiene y reproduce la valoración de la encuesta que se vuelve a la formación de bachilleratos, considerados eximios investigadores que influencian la enseñanza y la formación de profesores de química. Los estudios contemporáneos del subcampo de la formación de profesores de química se esfuerzan para revelar las huellas y contradiciones del habitus químico que viene a comprometer la identidad docente.
Downloads
References
AFONSO, J. C.; SANTOS, N. P. As origens da Associação Brasileira de Química. Revista de Química Industrial, 3ª trimestre, 2012. Disponível em: https://www.abq.org.br/rqi/2012/736/RQI-736-pagina-12-As-Origens-da-Associacao-Brasileira-de-Quimica.pdf . Acesso em: 20 de dez 2020.
ALMEIDA, M. R.; PINTO, A. C. Uma breve história da química Brasileira. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 63, n. 1, p. 41 - 44, 2011. http://dx.doi.org/10.21800/S0009-67252011000100015
BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de Novembro de 1968. Instituiu as normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências, Brasília,1968. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-5540-28-novembro-1968-359201-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 03 de jan de 2021.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 8, de 11 de março de 2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces08_02.pdf . Acesso em: 30 nov. 2020.
BRASIL. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília: Ministério da Educação, 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 01 de ago. 2022.
BECHARA, E. J. H.; VIERTLER, H. Criação e consolidação da Sociedade Brasileira de Química (SBQ). Química Nova, 20, p. 63-65, 1997. Disponível em: http://static.sites.sbq.org.br/quimicanova.sbq.org.br/pdf/Vol20Especial_63_v20_especial_20%2811%29.pdf Acesso em: 5 out. 2020.
BOURDIEU, P. O campo científico. In: ORTIZ, R. (Org.). Pierre Bourdieu: Sociologia. São Paulo: Ática, 1983.
BOURDIEU, P. Esboço de uma teoria da prática. In: ORTIZ, R. (Org.). Pierre Bourdieu: sociologia. São Paulo: Ática, 1983.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. 2. ed. Tradução de Fernando Tomáz. Rio de Janeiro: Betrand Brasil, 1998.
BOURDIEU, P. A produção da crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. In: A produção da crença: contribuição para uma economia dos bens simbólicos. São Paulo: Zouk, 2002, p. 17-111.
BOURDIEU, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP, 2004.
CATANI, A. M.; et al. (Orgs.). Vocabulário Bourdieu. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
COELHO, G. B. Sociologia do conhecimento e da ciência: da sua emergência a Pierre Bourdieu. Sinais. v. 21, n. 2, p. 266 – 294, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/sinais/article/view/15045 Acesso em: 22 fev. 2022. https://doi.org/10.25067/s.v21i2.15045
DINIZ-PEREIRA. J. E. A construção de um campo de pesquisa sobre a formação de
professores. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v.
, n. 40, p. 145-154, 2013. https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2013.v22.n40.p145-154
FIORI, R. O campo científico de Bourdieu e o pesquisador químico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 05, v. 12, p. 118-127, 2020. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/quimica/pesquisador-quimico Acesso em: 20 out. 2020.
FRANCO-PATROCÍNIO, S. O.; FREITAS-REIS, I. José Bonifácio de Andrada e Silva Revisitado: O Professor da Universidade de Coimbra. Revista Virtual de Química. v. 7, n. 6, 2015.
FREITAS-REIS, I.; FARIAS, F, L. Um olhar histórico acerca do processo de disciplinarização da Química no Brasil. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), 10, 2015, Águas de Lindóia. Anais Eletrônicos...Águas de Lindóia, 2015. P. 1 – 8. Disponível em: http://www.abrapecnet.org.br/enpec/x-enpec/anais2015/busca.htm?query=freitas-reis. Acesso em: 20 de março 2021.
GRENFELL, Michael. Pierre Bourdieu Conceitos Fundamentais. Tradução de Fábio Ribeiro. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2018.
HEY, A. P. Esboço de uma sociologia do campo acadêmico: a educação superior no Brasil. São Carlos: EdUFSCar, 2008.
MAAR, J. H. Justus Von Liebig, 1803-1873. Parte 1: vida, personalidade, pensamento. Química Nova [online]. v. 29, n. 5, p.1129-1137, 2006. https://doi.org/10.1590/S0100-40422006000500039
MALDANER, O. A. A Pós-graduação e a Formação do Educador Químico: tendências e perspectivas. In: ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.). Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: Átomo, 2008, p. 269 - 288.
MOTA, R. D. P. Identidade em trânsito: A pesquisa nas licenciaturas em química dos Institutos Federais de Goiás. 2015. 169f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Química, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2015. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5409 Acesso em: 22 mai. 2019.
OLIVEIRA, J. F.; PESSOA, J. M. O método em Bourdieu. In: PESSOA, J. M.; OLIVEIRA, J. F. (Orgs.). Pesquisar com Bourdieu. Goiânia: Cânone Editorial, 2013, p.15-30.
OLIVEIRA, L. H. M.; CARVALHO, R. S. Um Olhar sobre a História da Química no Brasil. Revista Ponto de Vista, v. 3, n. 1, p. 27-37, 2006. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/RPV/article/view/9740/5368 . Acesso em: 25 nov. 2021.
RIGUE, F. M. Uma Genealogia da Formação Inicial de professores de Química no Brasil. 2020. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/21036 Acesso em 26 jul. 2022.
RIGUE, F. M.; GONÇALVES, D. F. A formação docente em Química e os paradoxos da atuação profissional. Educação Química em Punto de Vista, v. 4, n. 2, p.100-113, 2020. https://doi.org/10.30705/eqpv.v4i2.2638
RIGUE, F. M.; PEIXOTO, P. Estudo comparativo entre as Ciências Naturais e as
Ciências Humanas e Sociais: a emergência da Indústria Acadêmica. Revista Educação e Cultura Contemporânea, v.17, n. 47, p. 272 - 291, 2020. http://dx.doi.org/10.5935/2238-1279.20200014
SANTOS, N. P. “Laboratório Químico-Prático do Rio de Janeiro – A primeira tentativa de difusão da química do Brasil”. Química Nova, v. 27, n. 2, p. 342 – 348, 2004. Disponível em: http://static.sites.sbq.org.br/quimicanova.sbq.org.br/pdf/Vol27No2_342_29-AG03037.pdf Acesso em: 1 dez. 2021.
SANTOS, N. P.; PINTO, A. C.; ALENCASTRO, R. B. “Façamos químicos – a certidão de nascimento dos cursos superiores de química de nível superior no Brasil. Química Nova, v. 29, n. 3, p. 621 – 626, 2006. Disponível em: http://static.sites.sbq.org.br/quimicanova.sbq.org.br/pdf/Vol29No3_621_34-AG05266.pdf . Acesso em: 01 abr. 2021.
SANTOS, W. L. P.; SÁ, C. S. S. Identidade de cursos de licenciatura e o seu caráter bacharelizante: análise de um curso de química. In: REUNIÃO ANPED, 35., 2012. Porto de Galinhas: UFPE, 2012. p. 1- 16. Disponível em: https://www.anped.org.br/sites/default/files/gt08-1640_int.pdf . Acesso em: 30 jul. 2021.
SCHNETZLER, R. P. O professor de ciências: problemas e tendências de sua formação. In SCHNETZLER, R.; ARAGÃO, R. (orgs.). Ensino de Ciências: Fundamentos e abordagens. Campinas, R. Vieira/UNIMEP, 2000, p.12 - 41.
SCHNETZLER, R. P. A pesquisa em ensino de química no Brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova, v. 25, Supl. 1, p. 14 - 24, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/KFnNCTjJ73v88VvnS4hGRDc/?lang=pt&format=pdf Acesso em: 20 março 2022.
SCHNETZLER, R. P.; ANTUNES-SOUZA, T. O desenvolvimento da pesquisa em educação e o seu reconhecimento no Campo científico da química. Educação Química em Punto de Vista, v. 2, n.1, p.1-19, 2018. https://doi.org/10.30705/eqpv.v2i1.1049
SOARES, M. H. F.B.; MESQUITA, N. A. S. REZENDE, D. B. O ensino de química e os 40 anos da SBQ: o desafio do crescimento e novos horizontes. Química Nova, v. 40, n.6, p. 656 - 662, 2017. http://dx.doi.org/10.21577/0100-4042.20170078
SILVA, M. B. N. O império luso-brasileiro: 1750-1822. Editorial Estampa: Lisboa, 1986.
SILVA, W, D. A.; CARNEIRO, C. C. B. S. A licenciatura em química como um espelhamento do bacharelado: um olhar sobre pesquisas de pós-graduação através do estado da questão. Debates em Educação, v. 12, n. 28, p. 438- 454, 2020. https://doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12n28p438-454
ZARBIN, A. J. G. A importância da Sociedade Brasileira de Química na pós-graduação em Química no Brasil. Química Nova, v. 40, n. 6, p. 614 – 617, 2017. http://dx.doi.org/10.21577/0100-4042.20170081
Downloads
Published
Issue
Section
How to Cite
License
Copyright (c) 2022 Francisca das Chagas Alves Silva, Nyuara Araújo da Silva Mesquita

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Política de Direitos autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos publicados na Revista REAMEC, atendendo às exigências da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências, enquanto a revista utiliza um modelo de licenciamento que favorece a disseminação do trabalho, particularmente adotando a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0).
Os direitos autorais são mantidos pelos autores, os quais concedem à Revista REAMEC os direitos exclusivos de primeira publicação. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos neste periódico. Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em website pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. Os editores da Revista têm o direito de realizar ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Política de Acesso Aberto/Livre
Os manuscritos publicados na Revista REAMEC são acessíveis gratuitamente sob o modelo de Acesso Aberto, sem cobrança de taxas de submissão ou processamento de artigos dos autores (Article Processing Charges – APCs). A Revista utiliza Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0) para assegurar ampla disseminação e reutilização do conteúdo.
Política de licenciamento - licença de uso
A Revista REAMEC utiliza a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licença permite compartilhar, copiar, redistribuir o manuscrito em qualquer meio ou formato. Além disso, permite adaptar, remixar, transformar e construir sobre o material, desde que seja atribuído o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.










































































